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O que você quer ser quando crescer? - Parte 1


Sabe a felicidade que a gente experiementava ao brincar do que mais gostava? Que bom que era...

E que delícia é poder reviver pelo menos em parte essa sensação no cotidiano, fazer o que se gosta e mostrar para todo mundo nossas aptidões e habilidades. Nem todo mundo consegue contretizar esse casamento feliz entre a vocação e a profissão. Pois é comum colocar de lado nossos talentos natos. Eles ficam lá, esquecidos, empoeirados sob as atividades que exercemos para garantir a sobrevivência. E muitas vezes nem lembramos mais quais eram.

Na hora de traçar um projeto de vida, entretanto, saber qual é de verdade nossos talentos faz toda a diferença. Não são apenas os jovens que experimentam o dilema de definir seu futuro na hora de assinalar a opção na lista do vestibular.

A qualquer momento, em qualquer idade, pode surgir a sensação de que o atual trabalho não reflete nossa natureza ou o que acreditamos ser nossa missão. chega o momento de prestar atenção no chamado interno, que nos realinha a nossa busca de um sentido para a vida. 

Caça ao tesouro interior

"Existe algo que parece nos chamar para um caminho específico. Isso pode ser lembrado como momentos marcantes na infância, um fascínio, algo que teve a força de uma anunciação: 'Isso é o que devo fazer!' Um chamado pode ser adiado, evitado, não escutado. Pode também tomar conta de você totalmente. Não importa: com o tempo ele aparece", afirma o psicólogo James Hillman no livro O Código do Ser - Uma Busca do Caráter e da Vocação Pessoal (ed. Objetiva).

"quando entramos em contato com esse tesouro oculto, abre-se um universo de possibilidades insuspeitadas. Descobrir e explorar esses dons conduz a um maior senso de propósito acerda da vida", completa a psicóloga Márcia Maranhão Limongi, de São Paulo. Dar ouvidos a esa voz interior vale também para aqueles que têm a sorte de fazer o que gostam, mas querem se dedicar a uma atividade extra e não conseguem definir o rumo a tomar. 

Salte e a Rede Aparecerá

Identificar um talento nem sempre implica uma virada radical. Às vezes, conseguimos integrá-lo harmoniosamente ao dia-a-dia, enriquecendo a maneira como realizamos nossas tarefas. Em outros casos, não há alternativa a não ser partir para algo diferente - um risco que talvez assuste num primeiro momento, nas que vale a pena correr, pois é a felicidade que está em jogo. 

quer um conselho? Descubra seu dom e ouse. "Salte e a rede aparecerá", diz a consultuora americana Julia Cameron, autora do livro Guia Prático para a Criatividade (ed. Ediouro). Se o chamado está alinhado com sua alma, surgirão cirscunstâncias para ajudá-lo a levar adiante o plano de realizar seu talento. 

Adiante, apresentamos seis caminhos para você empreender essa busca pessoal. São exercícios práticos, sugestões de especialistas e depoimentos de gente que realizou seu talento. Aí pode estar a semente para a sua virada.

Continua...

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Aranel Ithil Dior