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II - Alfabeto Rúnico
A mitologia nórdica nos conta sobre a criação e o fim do mundo, de deuses e divindades, suas vidas e mortes. Originalmente, os mitos foram repassados oralmente.
A maioria da tradição escrita que nós conhecemos hoje, não foi escrita até o século XIII. Os mitos são parte de um passado distante e foram de vital importância para o povo escandinavo (Norse).
No século XIII (cercade trezentos anos após a conversão da Islândia ao cristianismo), o islandês Snorri Sturluson (1179-1241) codificou grande parte destes mitos no livro Edda em Prosa. Nesta obra,o poeta e historiador islandês registrou algumas das principais lendas relativas aos deuses e heróis dos tempos pagãos que recolheu em suas andanças em todo o país.
Os primeiros documentos escritos são caligrafias e manuscritos.
Origem
A mitologia nórdica nos conta sobre a criação e o fim do mundo, de deuses e divindades, suas vidas e mortes. Originalmente, os mitos foram repassados oralmente.
A maioria da tradição escrita que nós conhecemos hoje, não foi escrita até o século XIII. Os mitos são parte de um passado distante e foram de vital importância para o povo escandinavo (Norse).
No século XIII (cercade trezentos anos após a conversão da Islândia ao cristianismo), o islandês Snorri Sturluson (1179-1241) codificou grande parte destes mitos no livro Edda em Prosa. Nesta obra,o poeta e historiador islandês registrou algumas das principais lendas relativas aos deuses e heróis dos tempos pagãos que recolheu em suas andanças em todo o país.
Os primeiros documentos escritos são caligrafias e manuscritos.
Origem
De origem escandinava e germânica, as Runas são um dos oráculos mais antigos do mundo, datado de 1300 antes de Cristo, aproximadamente.
A Dinamarca (Igreja e Pedras Rúnicas da Colina Jelling) é o berço do conhecimento das Runas, de onde alcançaram a Noruega (Museu do Barco Viking) e a Suécia.
A palavra “RU” é de raiz indo-europeia “to rown”, “roon” ou “round”, e o significado é cochichar, sussurrar, murmurar, segredo, mistério.
A Dinamarca (Igreja e Pedras Rúnicas da Colina Jelling) é o berço do conhecimento das Runas, de onde alcançaram a Noruega (Museu do Barco Viking) e a Suécia.
A palavra “RU” é de raiz indo-europeia “to rown”, “roon” ou “round”, e o significado é cochichar, sussurrar, murmurar, segredo, mistério.
Estas palavras eram utilizadas entre os povos anglo-saxônicos, durante o começo da Idade Média.
Já a palavra “RUN”, provavelmente veio do alemão antigo, que significa aquele que sussurra. Alguns etimologistas sugeriram que o termo “runa” designa não apenas um sussurrador de segredos, como também uma “pessoa que sabe”, “um sábio” que pratica as artes secretas da magia.
Os caracteres de Hallristinger, por exemplo, foram usados pelos homens da Idade do Bronze que viveram por volta de 1300 à 1220 antes de Cristo. Estas gravuras rupestres pré-históricas, a exemplo dos antigos hieróglifos egípcios, consistem em símbolos que encerram um significado religioso. Estes símbolos constituem uma das formas mais antigas da escrita européia e acredita-se que estes caracteres tenham sido os antecessores do alfabeto rúnico.
Já a palavra “RUN”, provavelmente veio do alemão antigo, que significa aquele que sussurra. Alguns etimologistas sugeriram que o termo “runa” designa não apenas um sussurrador de segredos, como também uma “pessoa que sabe”, “um sábio” que pratica as artes secretas da magia.
Os caracteres de Hallristinger, por exemplo, foram usados pelos homens da Idade do Bronze que viveram por volta de 1300 à 1220 antes de Cristo. Estas gravuras rupestres pré-históricas, a exemplo dos antigos hieróglifos egípcios, consistem em símbolos que encerram um significado religioso. Estes símbolos constituem uma das formas mais antigas da escrita européia e acredita-se que estes caracteres tenham sido os antecessores do alfabeto rúnico.
A adoração dos cavalos era difundida na Idade do Ferro entre os celtas, escandinavos e germanos, este antigo culto dos “sussurradores do cavalo” constituíam uma sociedade secreta rural organizada nas linhas maçônicas e cujos membros eram ferreiros e trabalhadores agrícolas que lidavam com cavalos.
Dizia-se que os membros dessa fraternidade possuíam um conhecimento secreto ou poderes mágicos, que os capacitavam a domar cavalos selvagens e curar animais doentes, e estes atos eram executados mediante o uso de palavras mágicas, encantamentos e o sussurro ao ouvido dos cavalos.
Só eles possuíam as fórmulas, que só eram transmitidas aos iniciados depois que faziam um terrível juramento de fidelidade ao membro. Os camponeses tradicionalmente os consideravam magos naturais.
Segundo a arqueologia existem inscrições gravadas, datadas dos séculos III, IV, V depois de Cristo, na Escandinávia. E também foram encontradas gravadas em rochas e pedras levantadas na Suécia.
Há uma semelhança entre o alfabeto rúnico e a antiga escrita etrusca, feitas por tribos da região norte da Itália na Idade do Bronze. Os símbolos são compostos de linhas retas, possivelmente porque eram mais fáceis de gravar com os instrumentos primitivos então disponíveis.
Mas a origem se perdeu no tempo, sua tradição pertence ao povo hiperbóreo, nórdicos, que segundo a mitologia grega, cultuavam o deus Apolo. A prática de adivinhação dos povos nórdicos tinham relação com os cultos dos deuses Vanir, que possuíam conotação sexual, pois eram relacionados à fertilidade.
Esta escrita nórdica foi empregada na poesia, em inscrições sobre pedras, pintadas em conchas, blocos de cerâmica, argila ou cristais. Foram ainda usadas em adivinhações pelos velhos povos europeus, como os germanos, os celtas e mais recentemente os viking. Contudos o alfabeto escrito jamais chegou a ser uma língua falada.
Por volta do ano 1000 de nossa era, os vikings criam a escrita rúnica. Nos símbolos, gravados em metal, cobre, bronze, ouro, riscados em couro, inscritos em pedaços de madeira ou pintados em seixos, escondem-se, dizem, significados mágicos. Por isso assumiram uma função ritual, transformando-se em um oráculo.
As runas são pedras inscritas com letras de um alfabeto antigo, o qual foi desenvolvido na Escandinávia. As letras pertencem à família das línguas germânicas, mas também tem referências em latim e grego.
Continua...