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O Mel é um Bom Substituto do Acúcar?



Sim.

O mel é um excelente alimento energético, porque contém açúcares simples (glicose e frutose, principalmente), facilmente assimilados pelo organismo, além de minerais, como sódio, potássio e cálcio, e pequenas quantidades de vitaminas.

De todos os substitutos do açúcar, o mel é o mais puro e natural.

A cor, o sabor e o cheiro do mel podem variar de acordo com a espécie de flor de onde o néctar foi tirado.

Os de cor mais escura são ricos em sais minerais e os claros têm sabor mais suave.


O açúcar, por sua vez, é riquíssimo em energia, assim como o mel, mas tem o inconveniente de não conter outros nutrientes.

Além disso, o açúcar pode ser obtido na digestão de carboidratos mais complexos, como pães, arroz e batatas, alimentos que liberam açúcar no sangue mais lentamente.

Por isso, a utilização de açúcar na alimentação pode ser totalmente dispensável.


O mel, apesar dos seus benefícios, tem algumas contra-indicações: não deve ser consumido em excesso, pois resulta numa alta ingestão calórica, e não é indicado para crianças com menos de 1 ano de idade, pois pode estar contaminado com uma bactéria chamada Clostridium botulinum, que pode ser perigosa para os bebês, em função da imaturidade de seu sistema gastrointestinal.

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É Errando que se Aprende...! - Parte 1



Errar é saudável, desde que você assuma que errou, repare o dano que causou e aprenda com ele.

O físico e escritor australiano Paul Davies, autor, entre outros, do livro O Quinto Milagre, em que lança novas luzes sobre a origem (e o sentido) da vida, revela que, mesmo antes da ciência surgir, o homem já dominava algumas tecnologias e cita como exemplos a bússola, que teria sido inventada na China, e o bumerangue, criado pelos aborígenes australianos. 

Diz: 

O bumerangue não foi inventado partindo da compreensão dos princípios da aerodinâmica. A bússola não envolveu a formulação dos princípios do magnetismo. Esses e outros mecanismos foram alcançados por tentativas e erro. 

A ciência veio depois”.

De fato, a ciência surgiu na Europa no século 18, após as teorias de Pascal e de Descartes e dos experimentos de Newton. Até então, a humanidade evoluía a partir das tentativas, errando muito e acertando às vezes (tanto é que dizemos “tentativa e erros” e não “tentativas e acertos”).
 
(Descartes, pensador e matemático do sec. XVIII) 

Mas foi graças a isso que nos organizamos para diminuir o número de erros em nossas tentativas. A ciência derivou da observação e da catalogação dos erros, que, dessa forma, passaram a não ser repetidos.



Em outras palavras, começamos a fazer ciência quando aprendemos a aprender com os erros passados.

Errar é humano. Aprender também.

Infelizmente algumas pessoas não estabelecem conexão entre essas duas qualidades.  Esse, sim, é um grande erro.

Na verdade, o erro só é erro quando não é percebido. Quando é, torna-se aprendizado. Sem essa percepção, correm-se dois riscos: o de repetir erros sem aproveitá-los para evoluir e, o de parar de tentar, por medo de errar.
Vivendo e Aprendendo

Jean Piaget, psicológico e filósofo suíço falecido em 1980, postulava que a aprendizagem é induzida pela experiência e que, ao longo do processo de desenvolvimento, cada ser humano constrói seu conhecimento.

Nessa prática, o erro é um componente importante. A própria ação do indivíduo e o modo como ele organiza as novas experiências são os componentes que formam o conhecimento de cada um. E para realçar que o homem é construtor de seu conhecimento, o estudioso denominou sua postura teórica de Construtivismo.

Piaget também disse que as crianças estão constantemente testando suas teorias próprias sobre o mundo. Por isso, as respostas que o mundo dá às suas ações são muito importantes.

Ao fazer alguma coisa errada, a criança precisa saber que errou e entender por que aquilo é considerado um erro. Assim, dotadas de sentido, as informações serão internalizadas e os erros não voltarão a se repetir.

Houve aprendizado.

A criança tem suas teorias particulares sobre o mundo, e se ao testar alguma for simplesmente recriminada, sem receber explicação para a censura, não compreenderá  por que sua teoria é falsa e porque sua forma de agir é considerada errada.
 

Quando isso acontece, ele pode passar a ter medo de testar novas experiências, por medo de errar.

O número de erros certamente diminui, mas também o de acertos. Se ela internalizar esse sentimento, terá perdido uma boa parte de sua capacidade de aprender.

Sem isso, será difícil construir sua autoconfiança.


Continua...

2ª Expo Saúde Alternativa

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Ah! Como é bom contar com a Mãe Natureza!

Pois é, ali vamos conhecer, compartilhar e, aprender a utilizar os poderes das ervas, os remédios mais naturais criados pelo homem em todos os tempos e, novas técnicas para harmonizar, limpar e equilibrar os chacras, a aura e os pontos de energia do corpo.

Quer participar?

Eu vou!

2ª EXPO SAÚDE ALTERNATIVA
Dias 06 e 07 de julho no Centro de Exposições Imigrantes



Dica:
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Mais informações? Acesse:  www.exposaudealternativa.com.br



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Quando Surgiu a Cabala?

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Segundo o misticismo judaico, a Cabala – que compõe uma parte do Torá, o livro sagrado dos judeus – foi transmitida oralmente desde a época de Adão, que teria recebido suas mensagens do anjo Haziel.

A palavra deriva do hebraico lecabel e pode ser entendida tanto como “receber” quanto como “aquilo que é recebido”. Acredita-se que ela compreende um conjunto de ensinamentos que explicam os segredos da formação e do funcionamento do Universo.



Os cabalistas acreditam que nada acontece por acaso e que não existem coincidências.

O Universo seria regido por leis espirituais de causa e efeito, de ação e reação. Isso significa que tudo o que acontece na vida das pessoas nada mais é que a consequência de seus atos anteriores.

De acordo com essa antiga sabedoria, o mundo inteiro está interligado como uma rede e é formado pela combinação das letras hebraicas, que funcionam como um código genético. 


As 22 letras do alfabeto seriam a representação gráfica das 22 energias primárias que formaram o mundo. Os adeptos creem que podem modificar o curso dos acontecimentos ao manipular as letras hebraicas.


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Quilombos

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Um quilombo é mais do que uma comunidade de descendentes de ex-escravos africanos. Cada um desses povoados fundados por escravos fugidos ou alforriados contém um Brasil diferente, mais ou menos isolado das idéias e tecnologias que mudaram o ps desde a abolição, há mais de um século.

A contabilidade oficial, baseada nos registros de terra, soma pouco mais de 700 quilombos Brasil afora. Mas há mais, alguns tão isolados que nem sabem que a Constituição lhes garante a posse do chão que habitam. 


O quilombo existe há mais de 300 anos, mas o contato com o mundo de fora só se firmou a partir de 1997, graças à ONG Instituto Socioambiental (ISA).


A abertura provocou transformações profundas na vida dos ivaporunduvenses, que agora discutem temas como geração de renda e desenvolvimento sustentado e trabalham seriamente na comercialização do que produzem da banana orgânica ao artesanato.

Boa oportnidade para visitar e conhecer suas festas, suas danças e seu rico trabalho manual com palha de bananeira. 

Espírito comunitário

A comunidade é o centro da vida dos moradores de Ivaporunduva. Nela os quilombolas compartilham sem parcimônia, o que fazem e produzem. E é por meio da comida que eles demonstram sua generosidade.


Juntos, pescam e cuidam de suas roças. Lá é possível encontrar arroz, feijão, mandioca, milho e outra pequenas cultura. A produção é comunitária, a colheira e os peixes são repartidos entre todos. 


Para o solo não cansar, alternam as áreas de cultivo. E assim sobra oportunidade para todos plantarem. Sempre tem comida no fogão de lenha e disposição para sorrir na janela.

Diferença Valiosa

Preservar o que possuem é outro ponto de honra para os quilombolas. E isso se estende da terra para as tradições. Como viviam isolados há até pouco tempo, somente agora é que eles estão despertando para a importância de conservar alguns traços de sua tradição. Longe, porém, de se isolar, eles querem agora marcar suas diferenças para ter o que oferecer na troca.

A população é alegre: conversam muito, gostam de receber visitas em suas casas. Lá chegando, falam muito do que aprederam com o que os antepassados trouxeram da África.

Com isso, valorizam a identidade de seu povo, conscientizando-se de que são diferentes e têm uma história própria.


Assim, pegam as rédeas de seu destino. 


Quer Saber Mais? Acesse o link:

Instituto Socioambiental - http://www.socioambiental.org


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Aranel Ithil Dior