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Mitologia Nórdica - Parte 2

Pequeno Dicionário da Mitologia Nórdica


Alfheim – Elfos da luz e Elfos da noite, Freyr.

Asgard – O céu dos deuses nórdicos ou o mesmo que o Olimpo da mitologia grega. Significa “residência dos chefes”. Sua ligação com a Terra, a quem chamam de Midgard, se faz através do arco-íris Bifrost. O arco-íris mostrava a entrada de Asgard que era guardada por Heimdall (deus do arco-íris), contra os gigantes e monstros.

Baldur ou Balder – Filho de Odin e Frigga, Baldur era muito bonito e dizia-se que a sua aura resplandecia como uma luz sagrada, pois era a personificação do Sol. Deus do Sol, da juventude, da beleza, da bondade e da sabedoria. Vivia em Asgard. De acordo com os mitos, o deus era atormentado por pesadelos que lhe prediziam morte prematura.

Ele tinha um rival que lhe invejava a juventude e a beleza, esse rival era Loki, o deus do fogo; este disfarça-se de velho e conquista a confiança de Frigga, descobrindo assim, que ela conseguiu fazer todos os seres do País do Meio jurarem que não fariam mal a seu filho, com exceção do humilde visco (uma planta, parasita). Loki faz um jogo de dardos com um broto de visco e persuade então o deus cego Holdur a arremessá-los contra o jovem deus. Baldur cai morto imediatamente.

Baldur ressuscita muito tempo depois no acontecimento cataclísmico da mitologia escandinava, conhecido como Ragnarok. Baldur era loiro (seus cabelos lembravam o ouro) e tinha grandes olhos azuis.

Dia: Domingo.

Planeta: Sol.

Mitologia: Apolo, Adónis, Jesus Cristo.

Bilkirnir – Bilskirnir – O maior palácio de Asgard, com 540 salas onde morava Thor.

Bor – Bur – Filho de Buri, casou com Bestla (gigante, filha de Botthorn) e com ela teve 3 filhos: Odin, Vili e Vé.

Egill Skalla – Grimsson – O mais famoso mago rúnico da era viking. Além de possuir dotes mágicos, foi um guerreiro de tremenda força física. Seus feitos lendários foram reunidos na Saga dos Egils.

Eira – Tem a habilidade da medicina para todas as mulheres. 

Frey – Freyr – Frö – Fre – Deus nórdico da fertilidade. Ele é representado por um gnomo sentado de pernas cruzadas com um capuz pontudo e um grande pênis ereto. A palavra Frey significa “Senhor”. Deus fálico da paz, da felicidade, da colheita e da abundância. Não se faziam sacrifícios em sua honra.

Conhecido também como Vanir, adorado como divindade da fertilidade, da sabedoria, do amor e da paz, pelos povos escandinavos, anteriores à Idade do Ferro. Sua festa principal era celebrada na época da colheita no final de agosto. Frey dá a humanidade paz, casamentos e prazer sensual. 

Freia – Fröja – Freja (esposa de Odin) – A palavra Freya significa “Senhora”. Deusa da sensualidade e padroeira da adivinhação, era uma espécie de Afrodite (grega), ou Vênus (romana). Possuía um colar mágico que lhe dava poder de sedução, que obteve dos quatro gnomos, em troca de favores sexuais. Freya irmã gêmea de Freyr, filhos de Njord e Nerthus. Os irmãos representam o amor carnal.

O animal simbólico de Freya era o javali e o de Freyr era o cavalo. Diz a mitologia que Freya permitiu que Ottar, um de seus amantes, tomasse a forma de seu javali de ouro e conduziu-o até a terra dos mortos, para que o amado pudesse conhecer a sua ancestral, uma das sábias gigantas do outro mundo.

Freya também assume o seu lado negro, tomando a forma de uma égua, quando ela é invocada nos cultos da magia negra. Freya era irmã e esposa de Freyr, deusa da fertilidade, da sexualidade e do parto, é também a deusa dos mortos e do mundo dos espíritos.

Frigga – Frigg (esposa de Odin) – Rainha dos deuses e rainha de Asgard, a deusa-mãe era casada com Odin e à ele deu três filhos: Baldur (o bondoso e belo), Holdur (o cego) e Hermod (o ágil). Sempre sensata e prudente, além de exemplar divindade tutelar do casamento e da maternidade, também era a deusa da fertilidade, pois estava ligada ao casamento ritual realizado na primavera para encorajar o crescimento das lavouras.

Filha de Fiorgyn, irmã de Fulla (símbolo da fecundidade e aquela que guardava as jóias de Frigga) e irmã de Herda (também conhecida como Iord ou Jordi, a deusa Mãe-Terra), Frigga ou Frigg quer dizer: “A bem amada” ou “esposa” representa o amor maternal e humanitário.

Outra história de Frigga, porém menos usada, seria que ela era filha de Odin e Jord e nesse caso irmã de Thor. Frigga tinha cabelos longos, sempre usava um torc (colar de ouro) e usava também pulseiras nos braços e pernas.

Dia: Segunda-feira.

Planeta: Lua.

Mitologia: Hera (grega), Juno (romana).

Gna – A divina e veloz mensageira.

Hlin – A deusa que assegurava o consolo à dor dos mortais.

Holda – Deusa das bruxas, senhora da noite, da Lua e da feitiçaria, é representada sempre acompanhada de seu séquito de bruxas e pássaros noturnos.

Lofn – A padroeira do amor.

Loki – Deus da mitologia germânica, “o demônio”, filho obscuro de Odin.
Espirituoso e enganador, representa a sagacidade, a malícia construtiva e a astúcia, é completamente imprevisível. Deus do fogo e das trevas. Matou Baldur com uma flecha mágica feita de visco, uma planta que crescia agarrando-se ao carvalho. Seu filho é o lobo Fenris.

Nifilheim – País do Norte ou País dos Mortos, mundo das águas, trevas e frio (Hein significa lar, pátria, terra).

Njord – O deus Vanir do mar, era casado com Nerthus, era pai de Freyr e Freya. Controlava as ondas e os ventos, patrono dos pescadores. Outra versão da história era que Njord casou-se com Skadi.

Nornas – Norns – Eram 3 deusas ligadas à adivinhação e ao destino, e que teciam telas de algodão, representando o passado, o presente e o futuro de seus consulentes. Cada uma delas segura um fio da trama e elas, em sua sabedoria, decidem a longa ou curta vida dos homens e dos deuses. 

Odin (representa o espírito) – Também conhecido por Woden, Wotan ou Watan. O soberano dos deuses germânicos, deus dos deuses, senhor da magia, da adivinhação e da linguagem escrita. Odin ressuscitava os mortos, adivinhava o futuro e mudava de aparência à vontade. Era conhecido também pelo nome de Grin que significa: encoberto ou mascarado. Está associado a Hermes. Era casado com Frigga. O mestre das runas tinha a cabeça coberta por um capuz de pele branca, bolsa com amuletos que levava preso ao cinto e um manto com pedras na bainha.

Odin era, em primeiro lugar o deus da sabedoria, mas esta também não era uma virtude inata, como tudo na mitologia nórdica, pois o conhecimento custava esforço até aos deuses. Para conseguí-lo, Odin foi em humilde peregrinação até o poço de Mimir, para pedir-lhe a ciência que havia nas suas águas, mas o ciumento Mimir não cedeu o seu direito gratuitamente, senão que pediu em troca um olho do deus. Odin arrancou o olho sem duvidar e entregou-o a Mimir, que lançou-o para o fundo do poço. Uma vez bebida a água do poço, Odin soube imediatamente tudo o que se podia saber, até o fim que esperava do Universo e dos deuses, após a luta final, que teria que ter lugar no campo de Vigrid.

Saber tudo transformou o radiante deus num ser taciturno, dado que a carga da ciência, a responsabilidade do conhecimento, supunha também a maturidade, a consciência da temporalidade de todo o Universo, divino e humano. Mas esta tinha sido simplesmente a primeira etapa e o deus continuou o seu percurso, agora vestido de vagabundo procurando o sábio Vafthrudnir, para confirmar a validade do seu conhecimento, contrastando-o com o imenso caudal de sabedoria do gigante.

Seguindo conselho da sua prudente esposa Frigga, Odin apresentou-se perante o sábio como Gangrad, para dar início ao mútuo e mortal interrogatório, dado que o preço que tinha que pagar quem deixasse uma pergunta sem responder era o da própria vida. Primeiro foi o turno de perguntas do gigante, e Odin respondeu a todas e cada uma das questões apresentadas pelo sábio.

Depois correspondeu a Odin perguntar ao gigante todas as suas dúvidas, desde a origem do Universo até quais foram as palavras que o Pai supremo tinha dito ao seu filho Baldur junto da pira funerária. Com essa pergunta, o gigante compreendeu que se encontrava diante do próprio Odin, soube que tinha perdido o torneio e que o esperava a morte; mas não parece que assim aconteceu, pois nunca ninguém disse que Odin arrancou a cabeça do vencido gigante, dado que não queria conseguir a vitória sobre esse oponente, senão comprovar se a sua inteligência era suficiente.

Dia: Quarta-feira.

Planeta: Mercúrio.

Mitologia: Hermes.

Sigmund ou Sigurd (seu dia é comemorado em 23/04) – Herói escandinavo, foi o único que conseguiu retirar a espada de Odin, cravada numa árvore, e com ela obteve inúmeras vitórias em várias batalhas. Caçador de dragões é representado, na tradição cristã, por São Jorge.

Skuld – A virgem.

Snotra – A representação da virtude.

Syn – Guarda do palácio de Fensalir.

Terra de Erik – Povoado localizado a noroeste de Brocelândia, é habitado por descendentes de vikings que mantém as mesmas tradições de séculos atrás. 

Thor – Thor era conhecido também como Donnar, Donar ou Donner. Este deus era amplamente cultuado pelos vikings e tido como “Senhor do Trovão, Senhor do Céu e das Chuvas Benéficas, Senhor dos Trovões, Trovoadas, Relâmpagos, Raios e Tempestades”. Venerado como “Príncipe dos Deuses”, pois presidia e governava o céu, o trovão, o ar, o vento, as chuvas, as tempestades, o tempo bom, as colheitas, as frutas da Terra. Ele também combatia a doença e a fome, e está associado aos feitos de resistência sobre-humana. Tinha por função proteger homens e deuses da influência negativa dos gigantes, sendo defensor de Asgard contra seus inimigos.

Thor é filho de Odin com Herda e, devido a isso, seu nome era muitas vezes associado à fecundidade e às questões agrícolas. Um homem enorme e belíssimo guerreiro de longos cabelos e barba ruiva, detentor de apetite voraz, sede incontrolável, voz estrondosa e penetrantes olhos que chispavam como fagulhas, empunhava um cetro assemelhando-se a Júpiter.

Usava um cinturão de ferro e o seu famoso martelo, que era sua principal arma, o martelo Miolnir ou Mjolnir, signo que faziam os crentes para pedir proteção divina. Era um artefato mágico que sempre retornava às mãos do poderoso guerreiro como um bumerangue, servia para dar validade e sagrar um casamento e os demais atos judiciais.

Também para marcar com estacas as propriedades; usava-se a ferramenta sacramental para bendizer o lar; para rematar a pira funerária e sua inscrição em lápides funerárias assegurava o não retorno dos mortos.

Ele habitava o maior palácio de Asgard, o palácio Bilkirnir, que tinha 540 salas para alojar todas as pessoas humildes após a sua morte, assegurando-lhes a felicidade eterna, em igualdade para todos, para compensá-los de tudo o que na Terra tinham padecido.

Teve também uma vida doméstica importante, pois casou-se duas vezes, a primeira com a giganta Jarnsaxa, que lhe deu dois filhos, Magni (força) e Modi (coragem), os que foram herdeiros do martelo mágico e foram os seres destinados a povoar o novo mundo que se abriria após o fatal acaso dos deuses. E o segundo casamento, que foi, muito mais importante no mito do deus Thor, foi Sif, a bela dama dos cabelos tão louros como o ouro, que lhe deu duas filhas Lorride e Thurd. 

Dia: Quinta-feira (Thursday).

Cor: vermelho-fogo.

Mineral: ágata-de-fogo.

Mitologia: Zeus, Júpiter, Hércules ou Héracles.


Tyr – Tyw – Tiwaz – Deus original germânico da guerra e o patrono da justiça, o precursor de Odin. Na época dos vikings, Tyr preparou o caminho de Odin; no qual tornou-se o rei da guerra. Na mitologia antiga, Tyr tornou-se o principal dos deuses. Ele também era conhecido como Tiwaz, Tiw e Ziu. No velho inglês: Tiw.

Diz-se que o manco Tyr foi denominado posteriormente o filho de Odin e Frigga, ou talvez de Odin e de uma gigante, personificação do mar enfurecido; ou ainda possivelmente do gigante Hymir. Tyr foi, indiscutivelmente, a divindade da guerra e um dos doze grandes deuses do Asgard.

Ele é o mais corajoso dos deuses, que inspira coragem e heroísmo nas batalhas. Tyr é representado como um homem de uma mão só, porque sua mão direita foi arrancada pelo gigante lobo Fenris.

Seu atributo é uma espada, o símbolo da justiça, assim como da arma. A sua invencível espada, o próprio símbolo da sua divindade foi forjada pelos anões filhos de Ivald, também armeiros de Odin. 

Ull – Na antiga mitologia escandinava, Ull (glória) é o deus da justiça e do julgamento, assim como o deus patrono da agricultura. Ele é excelente com arcos e flechas, também com esquis, e vive em Ydalir. Ele é reconhecido como filho de Sif e Thor. Quando o gigante Skadi divorciou-se de Njord, ela casou-se com Ull. No antigo nórdico: Ullr.


Urd – A mãe do destino.

Utgard – Na mitologia nórdica é o lugar dos gigantes, situada em Jotunheim. Loki fez seu castelo aqui.

Valhalla – Valacha – Reino mítico onde o grande Odin recebia os guerreiros mortos em batalha. Alí os valorosos heróis desfrutavam de cerveja e hidromel fornecido por Heidrun, a cabra sagrada.

Valquírias – As Valquírias são mulheres jovens e belas que vivem montadas em cavalos e armaduras com arco e fechas. Odin necessitava de bravos soldados para a batalha de Ragnarok, e as Valquírias foram aos campos de batalha para encontrar os mais bravos guerreiros e acharam seus heróis, desde Elnherjar até Valhalla, o território de Odin.

As Valquírias são também as mensageiras de Odin, enquanto cavalgam em suas jornadas, causam uma estranha luz chamada de Aurora Boreal ou “Luzes do Norte”. Velho nome: Valkyrja.

Outra versão: Deusas guerreiras, filhas de Freya, vinham montadas em cavalos brancos buscar os espíritos dos guerreiros vikings mortos em campos de batalha, para levá-los ao Valhala (céu).

Vanaheim – É a casa de Vanir. Localizada em Asgard, no mais alto nível do Universo.

Vanir – Na mitologia nórdica, Vanir é originalmente um grupo de deuses e deusas da natureza e fertilidade, os inimigos dos deuses guerreiros de Aesir. Eles eram considerados aqueles que traziam a saúde, juventude, fertilidade, sorte e vida, os mestres da magia. Vanir vive em Vanaheim.

Os Aesir e os Vanir estiveram em guerra por um longo período quando decidiram fazer as pazes. Para garantir esta paz eles trocaram reféns: Vanir enviou seus mais renomados deuses, o saudável Njord e seus filhos Freya e Freyr. Em troca os Aesir enviaram Honir, um grande homem de fina aparência. Ele foi acompanhado por Mimir, o mais importante homem dos Aesir e em retorno os Vanir enviaram seu homem mais importante Kvasir.

Porém Honir não era tão esperto quanto os Aesir achavam e Mimir foi alertado sobre isso. Os Vanir tiveram suspeitas das respostas que Honir deu quando Mimir não estava por perto.

Eles descobriram que os Aesir haviam sido desonestos e, cortaram a cabeça de Mimir e devolveram-na para os Aesir. Porém este fato não levou a nova guerra. E todos os deuses Vanir foram integrados aos Aesir. Nada foi descoberto a cerca dos Vanir antes da assimilação. O nome “Vanir” deve ser derivado da velha palavra nórdica vinr, que significa “amigo”.

Var – Vor – Vara – Na mitologia nórdica, Var é a deusa dos contratos e dos casamentos, uma das principais deusas. Vor era a deusa que nunca poderia ser carregada, pois era enorme. Ela ouve os votos e os pactos feitos entre os homens e mulheres (esses pactos são chamados de varar). Ela se vinga daqueles que quebram esses votos. Vara garante o cumprimento dos juramentos e do castigo ao perjuro.

Outra versão: Aquele que sabia tudo o que acontecia no Universo.

(representa o sagrado) – Vé é um dos velhos deuses escandinavos e junto com Odin e Vili, o filho do primordial par de gigantes Bor e Bestla. Os três irmãos criaram o céu e a terra do corpo de Ymir e construíram os vinte reinados. Eles também criaram Ask e Embla, o primeiro casal de humanos.

Verdandi – A ninfa.

Vidar – Na mitologia nórdica, Vidar é o filho de Odin e da gigante Gridr. Ele é o deus do silêncio e da revanche, o segundo deus mais forte dos deuses. Na destruição do mundo, Odin seria morto pelo lobo Fenris, e Vidar ajudaria seu pai matando o lobo com as suas mãos. Ele pressionaria com seus pés a boca do lobo e depois o partiria ao meio. Ele é um dos deuses que regeria o novo mundo quando da sua criação. Sua casa em Asgard é Vidi.

Vili (representa a vontade) – Na mitologia escandinava, um dos deuses primordiais, irmão de Odin e Vé. Os três eram responsáveis pela criação do cosmos, assim como dos primeiros humanos.

Vjofn – Tuteladora da paz e a concórdia.

Wayland – Weland – Weyland era um herói anglo-saxão que desempenhou o importante papel de ferreiro dos deuses. Patrono dos artesãos e da sabedoria oculta nas entranhas da terra. O ferreiro pertencia a uma linhagem de gigantes, usava saiote escocês e era coxo de uma perna.

Filho do rei da Finlândia, era um dos três irmãos que se tornaram amantes das Donzelas dos Cisnes. Seu ofício era de forjar jóias e armas. Os ferreiros eram considerados mágicos naturais porque sabiam domar cavalos selvagens e trabalhar com o fogo e o ferro.

Nas dunas de Berkshire, perto da famosa figura da colina de White Horse em Wayland’s Smithy, Uffington, há um cemitério pré-histórico. Diz o folclore que quem deixar um cavalo ali, à meia noite, durante a lua cheia e voltar ao amanhecer, vai verificar que Waland ajustou-lhe ferraduras novas.

Wayland é associado ao dragão ou serpente que nas mitologias saxônica e escandinava guarda os túmulos e os tesouros que eles contém.

Wealtheow – Rainha de Hrothgar, foi a líder ideal, pois era ao mesmo tempo versada nas artes mágicas, possuía o dom do aconselhamento e sabia organizar seus guerreiros em batalha. Sua vida heróica foi contada na Saga de Beowulf.

Ymir – Aurgelmir – Também chamado Hrim, o gigante do gelo. Na mitologia nórdica, Ymir é um gigante primordial e o progenitor da raça dos gigantes do gelo. Ele foi criado através do gelo de Niflheim, quando o gelo entrou em contato com o ar quente de Muspell. Este gigante do gelo nasceu como de uma nuvem.

Yggdrasil – Na mitologia nórdica, Yggdrasil (o terrível cavalo), também chamado da Árvore do Mundo é a árvore gigante que interligava todos os mundos. Abaixo da árvore nascem os paraísos de Asgard, Jotunheim e Niflheim. Três bens vivem em sua base: o bem da sabedoria Mímisbrunnr, guardado por Mimir; o bem do destino Urdarbrunnr, guardado pelas Nornas; e Hvergelmir (Roaring Kettle – o ranger das águas dos rios), recursos estes de vários rios.

Quatro veadinhos rodeiam os galhos da árvore e comem as folhas, eles representam os quatro ventos. Existem outros habitantes na árvore, tal como o esquilo, um crítico notório e Vidofnir (a cobra da árvore), o pássaro dourado que fica no topo da árvore. As raízes são guardadas por Nidhogg e outras serpentes. No dia de Ragnarok, o gigante do fogo Surt colocará a árvore em fogo.

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Aranel Ithil Dior