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Descobrindo o seu Tibete - Parte 3

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(A arte tibetana é colorida e dramática.)

A arte tibetana é minuciosa nos detalhes e rica em símbolos do panteão budista. 

A elaborada pintura de divindades protetoras, como as que são vistas nos mosteiros de Sera e de Nechung chamam a atenção pela habilidade artística de quem as criou. 

(Mosteiro de Nechung.)

Para Joseph Campbell (1904-1987), uma das maiores autoridades em mitologia que o mundo conheceu, as imagens de um mito são reflexos das potencialidades espirituais das pessoas. 

"Ao contemplá-las, evocamos seus poderes em nossas próprias vidas."
O Poder do Mito, Joseph Campbell.


É comum entre os tibetanos difundir seus simbolismos de tal forma que eles sobressaiam na vida rotineira: há muros de oração (os manis), rodas de preces inscritas com mantras, bandeiras, imagens de budas, relicários religiosos. Cada um deles invoca benefícios coletivos, um dos aspectos do Budismo tibetano. 

(Muro de Rodas de Oração.)

Dar o passo inicial para compreender essa sofisticada linhagem da religião budista, iniciada pelo príncipe Sidartha Gautama no século 5 a.C., exige uma peregrinação. 

A qual pode ser empreendida até a distante imensidão do Himalaia, onde fica o Tibete, ou por meio de uma meditação na sala de sua casa. 

(Sidartha nunca esteve no Tibete, mas seus ensinamentos chegaram nos picos mais altos do mundo...)

Como dizia o velho sábio escritor inglês, "suas pernas podem fazer maravilhas"...

Mas o que importa, de fato, é para onde sua alma aponta...!


Fim.:.
 



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Aranel Ithil Dior