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O Martelo das Bruxas

Um maravilhoso documentário conduzido pela National Geografic Channel que reuniu imagens e estudiosos que mostram a cruel perseguição ocorrida na média Idade Média entre os europeus por causa da Inquisição. 



Um Olhar Colorido Sobre Si Mesmo - Parte 1



Cores e estágios de consciência. Este teste ajuda você a se conhecer e ainda dá pistas para melhorar mais e mais. Descubra, na espiral, em que tonalidade e nível de autoconhecimento você se encontra neste ponto da vida.

Cada ser humano se encontra num nível de consciência, percebendo em maior ou menor grau seu papel na comunidade e no mundo.



Alguns vivem mergulhados em questões pessoais e alienados do panorama coletivo. Outros são dedicados ao próximo e se preocupam com os rumos do planeta.

(Psicólogo americano Clare Graves)

Com base nos trabalhos do psicólogo americano Clare Graves (1914-1986), os também psicólogos Don Beck e Christopher Cowan desenvolveram uma teoria que permite descobrir nosso estágio de consciência e usar essa noção para o autoconhecimento.

(Don Beck e Christopher Cowan criadores do método da Espiral Dinâmica)

Para isso, relacionaram o grau de consciência de cada indivíduo com os ciclos de evolução da humanidade, dos tempos das cavernas aos dias de hoje.

Parece complexo? É, mas dá pra desvendar.

Para Graves, da mesma forma como o homem evoluiu ao longo dos milênios, também passamos de um a outro estágio de consciência durante a vida, do nascimento à maturidade.

(A Espiral Dinâmica)

Entendendo que as duas formas de evolução (tanto a individual quanto a coletiva) se manifestam em forma de uma espiral ascendente, os especialistas batizaram sua teoria de Espiral Dinâmica e associaram cada uma das fases a uma cor.

Uma maneira de descobrir a cor pessoal é por meio de um teste – faça o seu no final desta matéria.

A Espiral é usada na prática terapêutica, por psicólogos e psiquiatras, e nas empresas e corporações como um instrumento dos departamentos de recursos humanos. Nesse caso, ajuda a detectar as aspirações e as motivações dos funcionários.


Descobrir em que estágio de consciência estamos abre caminho para uma melhor compreensão do outro.

As cores eleitas para ilustrar os diferentes estágios são apenas uma referência. Não estão associadas ao espectro solar ou aos tons usados na cromoterapia. Também não seguem a ordem das cores dos chacras (centros de energia do corpo, segundo as filosofias orientais).

A espiral se divide em oito cores: Bege, púrpura, vermelho, azul, laranja, verde, amarelo e turquesa.

A primeira cor, o bege, diz respeito apenas a sociedades tribais, que não dominam a escrita e sobrevivem basicamente de caça e da agricultura. Por isso, não entra no teste.

(Einstein, exemplo do nível amarelo de consciência)

O mesmo acontece com o amarelo e o turquesa, no topo da Espiral, que rementem a faixas de consciência elevadas.

Para ter uma ideia, Einstein, Charles Darwin e Nelson Mandela são exemplos do nível amarelo por seu pensamento sistêmico.

(Dalai-Lama exemplo de consciência turquesa)

No estágio turquesa, se enquadram o dalai-lama, Gandhi e o guru indiano Sai Baba, que alcançaram a elevação espiritual. Reconhecer que estamos em permanente evolução ajuda a descobrir nossas motivações.

Parte da população mundial, aproximadamente 40%, aceita regras sociais e, portanto, se encontra no nível azul.

A segunda maior faixa, com 30%, está no nível laranja, que fala de pessoas centradas no individualismo e na competitividade.

Complete o teste a seguir e descubra em que cor está. O resultado indica também uma sugestão de como passar para o próximo nível.


Continua...

 

O Fabuloso Mundo de Amélie Poulain

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Mais uma história para você!


Colecionador de Histórias - Parte 2

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O Melhor Amigo do Leitor

Hoje as coisas mudaram um pouquinho em casa. Mindlin começou a sentir a perda da visão e passou a contar com a ajuda de suas bibliotecárias, ou, como diz, suas “três graças”: Rosana Gonçalves, Cristina Antunes e Elisa Nazarian.

(José Saramago e Mindlin)

São elas as responsáveis pela organização dos livros e do acervo do casal. E lhe fazem a leitura em voz alta dos livros. O da vez é o romance As Intermitências da Morte, do português José Saramago, amigo de Mindlin.

Os livros foram os responsáveis por várias de suas amizades. Tornou-se amigo, por exemplo, do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987).


Passeando pela biblioteca, Mindlin aponta uma prateleira mais baixa. “Aqui é Drummond”, diz, retirando um exemplar de Corpo. Abre a primeira página e lá está:

Procuro no dicionário, falta rima para o corpo. Não é nada extraordinário. Sua rima é outro corpo.

"Ao querido amigo José Mindlin, um abraço afetuoso, do Drummond”.

(João Guimarães Rosa, autor de Grande Sertão: Veredas)

Foi ainda amigo de João Guimarães Rosa (1908-1967), de quem guarda, com todo cuidado e orgulho que possa existir neste mundo, o original de Grande Sertão: Veredas, um calhamaço datilografado e corrigido a mão.

(Mindlin com a versão original de Grande Sertão: Veredas)

Outra preciosidade: um original de Graciliano Ramos (1892-1953). “Ele revisava apenas as provas”, diz Mindlin, mostrando a primeira delas de um certo livro de nome estranho: O Mundo Coberto de Pennas.

(Original de Vidas Secas, manuscrito pertencente ao acervo de Mindlin)

O título, no entanto, está riscado, corrigido num golpe certeiro de caneta preta. Abaixo dele está rabiscada a correção: Vidas Secas, publicado pela primeira vez em 1938 e hoje um clássico da literatura brasileira.

Os exemplos citados seriam o ápice da paixão de Mindlin, que começa quando lê os livros em edições comuns. Depois, procura por outras obras do mesmo autor, até ler sua obra completa.


Aí, então, muitas vezes em conversas, percebe que existem outras edições, do mesmo autor, porém mais bem impressas, às vezes fartamente ilustradas.

O gosto pelo conteúdo se combina, assim, ao gosto pelo corpo do livro: sua beleza, sua raridade, elementos que reforçam o desejo de conhecimento”, definiu o crítico Antonio Candido, confrade de Mindlin, no prefácio de Não Faço nada sem Alegria – A Biblioteca Indisciplinada de Guita e José Mindlin.


Erguida graças à paixão, a coleção de Mindlin ganhou proporções não apenas gigantes, mas ainda bem valiosas. Dentre elas,o mais antigo livro data de antes da chegada dos europeus a estas terras. Trata-se da primeira edição ilustrada dos Sonetos, de Petrarca, impressa em 1488.

(Sonetos, de Petrarca, impressa em 1488)

Há ainda um manuscrito com orações datado do século 15. E a primeiríssima edição dos Lusíadas (1572), de Camões.

(Edição dos Lusíadas de 1572)

Algumas das obras raras foram adquiridas em sagas que mostram como a vida de José Mindlin se mistura à da sua biblioteca. Como a vez em que se meteu a vender publicações raras, na livraria que montou no centro de São Paulo, A Pathernon.

(Site em homengem à Mindlin onde a Pathernon é digital)

Na década de 1940, ele e um amigo receberam um investimento para montar o negócio. Seguiram então para uma Europa devastada em busca de livros. O problema, conta Mindlin, era o momento em que chegavam os compradores.“Eu dizia para eles que se um dia quisessem vender os livros, que falasse, comigo”. Foi assim que a primeira edição completa dos ensaios, de Montaigne (1588), voltou a suas mãos.

Como nem só de livros vive o homem, Mindlin tornou-se empresário.

(Logo de uma das empresas mais antigas do Brasil)

Em 1949 ele fundou, com alguns amigos, a Metal Leve, uma potência na fabricação de autopeças. Para ele, o que importa foi o papel social que sua empresa conseguiu exercer: “Ela tinha obrigações culturais que não poderiam ser ignoradas”, diz.

Foi assim que a empresa começou a patrocinar edições fac-símiles de documentos sobre a história da literatura brasileira. Na companhia de sua filha Diana, Mindlin cuidou especialmente do aspecto gráfico das obras, com a intenção de manter as reproduções bem próximas das originais.

(Uma iniciativa brasileira em liberar gratuitamente a literatura, história e oportunidades de aprendizado aos internautas. Aqui, Mindlin usou sua influência para ceder títulos ao público)

Ressurgiram publicações como A Revista, originalmente editada por Carlos Drummond de Andrade, e a Revista de Antropogafia, um dos mais importantes documentos da história do modernismo brasileiro.

Loucura Mansa

Dono de uma alegria que sempre levou vida afora e de um humor implacável, “graças a Deus, eu sou ateu”, José Mindlin agora se prepara para ver sair do seu quintal sua árvore mais frondosa, a biblioteca.

(Última morada dos amados livros do maior bibliófilo brasileiro)

Numa decisão da família, a parte dedicada ao Brasil da coleção (mais da metade dos livros) foi doada à Universidade de São Paulo (USP), num projeto acalentado há pelo menos 20 anos.“O valor da biblioteca existe justamente por constituir um conjunto que dificilmente se formaria novamente”, diz Plínio Martins Filho, da Editora Universidade de São Paulo (Edusp).

A ideia é que a biblioteca não se pulverize, não se espalhe e que, ao menos num período de 100 anos, não seja privatizada”, explica Sérgio, filho de Mindlin.

(Sérgio Mindlin)

Foram necessários 3 anos para que a USP construísse o prédio que abrigaria o acervo. “A gente passa e os livros ficam. Para serem conservados e mais utilizados, uma biblioteca precisa ter uma dimensão institucional”, diz Mindlin.

Que pensa no tempo de que ainda dispõe para o convívio íntimo com seus livros: “Porque quando eles saírem será meio traumático, tenho que assumir”, admite, com uma pontinha de angústia.

Mindlin chegou, inclusive, a fazer um cálculo de quanto tempo precisaria para ler todos os seus títulos: 300 anos. “Mas não consegui achar a fórmula para viver tanto. Então resolvi me contentar com o tempo de que eu disponho, que eu não se qual é, mas que, enquanto durar, eu vou aproveitando”, diz, sorrindo.

É esta, enfim, sua loucura mansa.“Uma certa obsessão em ler e reunir livros. Um pouco patológica, mas é mansa porque não faz mal a ninguém e me faz sentir bem”.

Mas nosso querido Mindlin, não é eterno e também se foi em 28 de fevereiro de 2010, mas nunca esqueceremos o esforço maravilhoso deste brasileiro que decidiu perpetuar a literatura e o amor pelos livros. Sua lição não será esquecida, amigo dos livros...!


Referências Bibliográficas

Não faço Nada sem Alegria – A Biblioteca Indisciplinada de Guita e José Mindlin, São Paulo, Museu Lasar Sagal/José Mindlin, Editor, de Tereza Kikuchi (org.), São Paulo, Edusp.

Uma Vida entre Livros – Reencontros com o Tempo, de José Mindlin, São Paulo, Edusp/Companhia das Letras.

Memórias Esparsas de uma Biblioteca – Entrevista a Cleber Teixeira e Dorothée de Bruchard, São Paulo, Escritório do Livro e Imprensa Oficial.


FIM.:.

Uma taça para Anárion

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Entenda, estude, compreenda.

E, agora, entenda seu passado, assista ao filme abaixo.

Aranel...:.




Uma História para Anárion

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Espero que seu inglês esteja afiado! Se, não, quem sabe em espanhol...? Continue investigando...!













Colecionador de Histórias - Parte 1

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A vida de José Mindlin, o empresário que ergueu com amor e humor a maior biblioteca particular do país.

A rua Princesa Isabel, no bairro do Brooklin, em São Paulo, não era nem calçada quando o casal Guita e José Mindlin se mudou para lá, já perfaziam 57 anos.

(Quintal de Mindlin, brincando com seus netos)

Ali, no quintal da nova casa, os dois encontraram um pé de jabuticaba. À sua volta, o casal plantou seu jardim: jarmins, orquídeas e outras plantas encheram de vida, a casa em todos esses anos.

Em 1985, uma parte desse jardim, bem próximo à jabuticabeira, cedeu lugar a um pavilhão feito de tijolo, cimento e pedras.

(Antiga biblioteca na casa de José Mindlin)

E dentro dele uma outra árvore, cuja semente já tinha sido plantada muitos anos antes, floresceu: a maior biblioteca particular do Brasil, composta de ao menos 38 mil títulos, boa parte deles em edições tão raras que algumas chegam a ser mais antigas que o Brasil.


A biblioteca de José Mindlin resulta de seu amor pela leitura, que despertou nele a busca pelos livros (e pelos livros que faltavam dos livros), as sagas por obtê-los, o prazer de olhá-los, manuseá-lo, suscitando assim – e sempre – um conjunto de emoções especiais que resultou numa paixão incansável por publicações.

(José Mindlin e sua "loucura mansa")

A ponto dele mesmo, o maior bibliófilo brasileiro, resumir como sendo “uma loucura mansa”.

Árvore das Letras

José Mindlin nasceu em São Paulo.

Foi o terceiro entre os quatro filhos de um casal de russos que imigraram para o Brasil no final do século 19.

(Mindlin aos 10 anos)

Mas se falava português na minha casa”, conta ele.

Tinha 13 anos quando, em 1927, já fuçava livrarias e sebos e comprava seus primeiros livros.

(A rua dos sebos em São Paulo, já andei muito por ali também... Bons tempos...! Estes ficam ao lado da Catedral da Sé)

Entre eles, um que contava a história do Brasil e que estava recheado de indicações bibliográficas. Que Mindlin seguiu, pois, queria saber mais. Escreveu para várias livrarias, perguntando pelas obras citadas que já eram, na época, bem raras.

(Livraria Francisco Alves, que após tantas mudanças econômicas ainda continua de portas abertas. Viva!)

Recebeu apenas uma resposta. Veio da Livraria Francisco Alves, no Rio de Janeiro que lhe ofereceu uma edição chamada História do Brasil, publicada em seis volumes, em 1862.

(Livros comercializados pela Livraria Francisco Alves, que com o tempo, se especializou em títulos raros)

Meus pais me deram de presente. Aí, sim, foi o começo da história", escreveu Mindlin em seu livrinho Memórias Esparsas de uma Biblioteca.

Na época, claro, Mindlin não planejava a biblioteca.

Fui me interessando cada vez mais por leitura, descobrindo autores, e daí em diante foi ladeira abaixo.”

Ladeira abaixo em busca de livros e livros que atendessem à necessidade de um leitor compulsivo, “meio indisciplinado”, costumava dizer, pelo fato de nunca ter se dedicado a um ou outro assunto exclusivamente.

Amante de literatura estrangeira e brasileira e mais de tudo aquilo que se relaciona ao Brasil (história, artes, ciências, literatura de viagens), Mindlin diz ter sido picado por uma mosca, responsável pela transmissão do vírus da leitura.

Que só me faz bem, e é incurável”, conta ele.

(Antigo exemplar do Estadão, este é de alguns dias antes de meu irmão mais velho nascer, meu pai colecionava o jornal, pois era um tipógrafo)

Chegou a trabalhar como redator do jornal O Estado de S.Paulo com 16 anos. Mas se bandeou para a advocacia. Passou boa parte das suas aulas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco – USP, lendo sem parar.

(O sempi eterno prédio de Direito da USP, onde Mindlin e sua esposa estudaram)

Ali conheceu a moça de nome Guita Kauffmann.


(Guita e José Mindlin compartilhando mais uma paixão juntos: os livros)

Quando a viu pela primeira vez, ela estava cercada por moços que tentavam convencê-la a se inscrever em algum partido estudantil.

(José Mindlin e Guita)

Olhei para aquela confusão, ela no meio. Então me aproximei e disse-lhe que tudo aquilo era bobagem, que o bom partido dali era eu...!”, conta Mindlin.

Os dois se casaram em seguida e tiveram quatro filhos: Betty, Diana, Sérgio e Sônia.

Deles vieram os 10 netos – e mais 7 bisnetos. Todos crescendo à sombra da imensa biblioteca.

(Mindlin e sua bisneta Joaquina)

Guita e José Mindlin estão juntos há pelo menos 67 anos. Isso sim é o que ele define como legítima “fidelidade partidária”.

Em Guita Mindlin encontrou uma parceria na vida, em suas andanças em busca dos livros.“Nunca precisei esconder um livro no jardim antes de chegar em casa”, diz. Como fazia, lembra, o historiador Sérgio Buarque de Holanda, que os escondia na cozinha, antes de entrar em casa, para que Maria Amélia, sua esposa, não os notasse.

(José Mindlin lendo poesias para Guita)

Não que ela não gostasse dos livros. Mas há de levar em consideração que este é um vício que pode colocar em risco o orçamento familiar”, diz Mindlin.

(Guita restaurando os livros da biblioteca)

Há muita cumplicidade entre os dois. Se Mindlin mergulhou fundo na procura de obras raras, Guita especializou-se em restauração de livros.Outro exemplo: ele adora ler poesias em voz alta, enquanto o que ela gosta é de sentar-se para ouvir poesias.


Continua...

Wicca, pela Liberdade Religiosa!

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Enquanto o vídeo promocional da caminhada de 2013 não fica pronto, curtam do ano de 2011, que na minha opinião foi um dos mais bonitos!



Precisamos entender que o ser humano deve e pode escolher o caminho que ele quer trilhar, seja nesta vida seja na próxima.

Liberdade religiosa, já!

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Natureza Humana - Parte 3

Cada Planta Um Ambiente

Ambiente Claro – Recebe luz solar direta por no mínimo meia hora diária e no restante do dia tem muita claridade. É bom para folhagens com 1,2 metros a 2 metros de altura com folhas de verde não muito escuro.

(Dracena)

Comporta planta que dá flor, como azaléia ou pitangueira, mas não é certo que a muda vingue.

(Pelomélia)

Espécies indicadas: Dracenas, fórmio, samambaia, areca, avena, fênix, pelomélia, orquídea, bromélia, jibóia, costela-de-adão e pacová.

Ambiente Meia-Sombra – Recebe luz solar indireta entre três a quatro horas por dia (Dá para ler um livro sem acender a luz? Então, é meia-sombra).

(Costela de Adão, dá uma flor muito perfumada e um fruto, mas não tão saboroso)

É bom para plantas de 1,2 metro de altura e coloração verde-escuro.

(Árvore da felicidade)

Espécies indicadas: costela-de-adão, chifre-de-veado, lírio-da-paz, zamioculca, fícus, fênix, árvore-da-felicidade, ráfis, lucuala, dracena, avenca, ciclanthus, pacová, palmeira-chamedora, antúrio e leia-rubra.

Ambiente de Sombra – Pouca luz natural (sem luz artificial os objetos nesse ambiente nem fazem sombra, como debaixo de uma escada).

(Zamioculca)

Bom para plantas de 30 a 40 centímetros de altura com folhas bem escuras. 

(Ciclanthus)

Espécies indicadas: zamioculca, palmeira-chamedora, antúrio, espada-de-são-jorge, dracena, pacová, bromélia, ciclanthus, lírio-da-paz, costela-de-adão e singônio.

Ambiente Escuro – Não recebe luz em nenhuma situação, como um hall de apartamento. Não há ventilação.

(Jibóia)

Aqui, as plantas só crescem se houver iluminação especial para elas. Não é bom para planta nenhuma, mas, se você quiser tentar, as espécies indicadas são: palmeira-ráfis, zamioculca, antúrio, jibóia e espada-de-são-jorge.

Quebra Galhos

(Planta no quarto, não!)

Longe da Cama – Quarto de dormir não é bom lugar para a planta. Não porque faça mal às pessoas, mas o excesso de gás carbônico que fica no ambiente, o qual a planta consome, pode estressá-la.

(Geralmente os corredores de uma casa são uma armadilha para as plantas)

Sem Folhas ao Vento - Plantas com folhas grandes e espalmadas não devem fica em locais com vento porque ele machuca as folhas, cortando-as. Proteja da corrente de ar também as de folhas frágeis.

(Que bagunça...! Aqui ninguém está feliz...)

Bem Me Quer - você até pode colocar mais de dois vasos juntos, desde que só um deles tenha uma planta maior que se destaque na composição. Assim as plantas não “brigam” entre si pela atenção do olhar.

(Apesar de ser um alento para os olhos na cidade de São Paulo, pode-se ver que em breve o morador terá problemas com a estrutura da sacada)

Não Dê Galho – Quando for fazer um jardim de inverno ou na varanda do apartamento, contrate uma empresa para cuidar da impermeabilização do piso e da parede. Certifique-se de que a varanda suporta o peso que será colocado ali para evitar transtornos como desabamento em cima do vizinho.

(Siga o passo a passo da drenagem de um vaso)

Manda Chuva – Na rega do vaso, a velocidade da drenagem indica o teor de umidade do solo. Quanto mais rápido a água descer e acumular no prato, mais seca estava a terra. Uma drenagem de velocidade mediana indica boa rega.

(Pode ser um momento Zen para você e sua plantinha)

Folha por Folha – Planta também acumula poeira. Por isso, o ideal é tirar o pó das folhas uma vez por mês. Munido de paciência (aproveite para meditar) e um paninho umedecido em água mineral ou de coco – é um inseticida natural e também adstringente – limpe as folhas uma a uma.

Só borrifar não adianta muito, porque o grosso da poeira muda de lugar e a sujeira continua na planta.

Referências Bibliográficas

Característica das Espécies Ornamentais, de Antonio Carlos da Silva Barbosa, Ed. Ediflora.

Plantas Ornamentais no Brasil, de Harri Lorenzi e Hermes Moreira de Souza, ed. Plantarum.Plantas para Casa, de Rebecca Kingsley, ed. Nobel.

Jardins em Vasos, de Graham A. Pavey, ed. Nobel.


FIM.:.

Aranel Ithil Dior