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Por Que o Branco é a cor da Paz?



Porque essa cor representa a pureza e a verdade, atributos associados à imagem de algo que está límpido, sem sujeira.

Em algumas culturas, o branco também está ligado à castidade, não apenas no sentido de virgindade – e é por isso que as noivas casam-se de branco...

(Gracie Kelly, a noiva mais bonita do último século)

...mas também de pureza de alma – e da mesma forma, no passado, essa cor foi adotada pelos alto-dignitários ou os alto-sacerdotes vestiam togas ou túnicas brancas.

(Druida em sua vestidura branca)

(Senado Romano conhecidos publicamente por sua vestidura branca)

Ainda hoje padres e algumas seitas de vários segmentos utilizam essa cor entre seus membros de maior escalão.


Além disso, o branco é a união de todas as cores e, simbolicamente, ele sintetiza o todo.

A paz representa isso: a transcendência e a integração de todos os aspectos da existência. É difícil dizer desde quando a cor tem sido utilizada como símbolo da paz, mas na Renascença a bandeira branca já tinha esse significado.


Quando erguida num campo de batalha, ela representava o ato de abrir mão das próprias cores (ou convicções) para negociar a trégua.

A bandeira da República da Irlanda faz uma alusão ao simbolismo da cor branca: possui uma faixa vertical verde do lado esquerdo, que representa a comunidade católica do país e, uma laranja, do lado direito, associada à população protestante.

(Bandeira Nacional da Irlanda)

No meio delas, existe uma faixa branca, simbolizando paz entre os dois grupos religiosos.



As velas brancas também representam o sentimento de paz para várias religiões, como o catolicismo e o judaísmo, e, não podemos esquecer, a pomba da paz tem a cor branca e, provavelmente, sua presença é baseada pela pomba que representa a descida do Espírito Santo e que trouxe um novo momento na vida de Jesus




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É Errando que se Aprende...! - Parte 2




O erro bom é aquele que abre alternativas.

Consta que o inventor da lâmpada, o americano Thomas Edison, ao ser intimado por seu patrocinador a interromper suas experiências, disse:

(Tomas Edison, inventor e filósofo)

Por que desistir,  agora que já sabemos muitos modos de como não fazer uma lâmpada? Estamos hoje mais próximos de saber como fazer uma lâmpada que antes!

Ou seja, para Edison, errar aumenta a chance de acertar na próxima tentativa. A julgar por sua capacidade de aprendizado e o legado que deixou, sua opinião merece atenção.

O matemático austríaco Piet Hein também era inventor. Foi ele que criou o cubo mágico, aquele brinquedo dos anos 80 e o mais diabólico de todos os quebra-cabeças, no qual é preciso deixar cada face do cubo de uma única cor. Afff....!

(Piet Hein, matemático austríaco)

Talvez você não saiba, mas há mais de 240 caminhos para resolver o cubo. Para chegar a um deles, no entanto, é preciso errar bastante. Isso significa que o jogador terá que tentar rotações até conseguir organizar os quadradinhos corretamente.


(O cubo mágico, o quebra-cabeça mais diabólico já inventado!
E Renan, campeão brasileiro do Cubo Mágico)

E, precisará memorizar cada vez que fizer as rotações, principalmente as tentativas erradas, para não cometê-las novamente.

Se não aprender com o erro, vai insistir nele e continuar insistindo até o limite de seu controle emocional (ou da exaustão espiritual...!)

Quem já tentou sabe que dá vontade de desmontar o cubo e remontá-lo certo. Essa fraude, embora seja possível no jogo (vai dizer que você nunca fez isso? Na verdade eu nunca fiz, eu desistia... Quem já fez e, muito, foi meu irmão Fernando... viiixi te entreguei Fê!), não o é na vida.

Não há como desmontar o mundo e montá-lo como nos pareça certo.

A única alternativa é aprender a viver, o que pressupõe tentar, errar e tentar novamente.

Quer um atalho? Ele existe: Aprenda com o erro dos outros.


De preferência daqueles que acabaram acertando no final. Esse atalho pode ser encontrado no estudo, na leitura e na interação com outras pessoas, especialmente os mais velhos.

Hein, o do cubo, escreveu um curioso poema a respeito de sua invenção e da filosofia do erro:

O caminho para a sabedoria
Bem, é direto e simples de expressar:
errar,
errar,
e errar novamente...
Mas menos,
menos,
e menos!

O Erro Oculto

Entretanto, há erros inconscientes, dos quais às vezes não temos como nos livrar. O pai da psicanálise, o médico austríaco Sigmund Freud, os denominou fenômenos lacunares.
 
(Sigmund Freud)

São lacunas que ocorrem na consciência, abrindo caminhos para o inconsciente. Entre esses fenômenos estão os lapsos e os atos falhos. Trocar o nome de um conhecido é um erro que, quando acontece, nos deixa com uma estranha sensação de vazio. Você já experimentou essa bizarra saia-justa? Pois você sofreu de um fenômeno lacunar. Freud explica.



A psicologia, a filosofia e até as legislações ao redor do mundo aceitam que errar faz parte da condição humana. Mas todas são unânimes em dizer: “Não faz mal que você erre, desde que esteja aprendendo com seus erros”.


(Marco Túlio Cícero)

Na antiga Roma, o respeitado político e orador Marco Túlio Cícero dizia que “errar é próprio do homem, mas perseverar no erro é coisa dos tolos”.

Séculos depois, o filósofo alemão Immanuel Kant disse que “o contrário da verdade é a falsidade. Mas, quando a falsidade é tida como verdade, passa a se chamar erro”.


(Immanuel Kant)

Muitos pensadores da humanidade disseram alguma coisa a respeito do erro e, creia, todos eles erraram muito, só que entraram para a história por seus acertos, é claro.


Continua...


O Mel é um Bom Substituto do Acúcar?



Sim.

O mel é um excelente alimento energético, porque contém açúcares simples (glicose e frutose, principalmente), facilmente assimilados pelo organismo, além de minerais, como sódio, potássio e cálcio, e pequenas quantidades de vitaminas.

De todos os substitutos do açúcar, o mel é o mais puro e natural.

A cor, o sabor e o cheiro do mel podem variar de acordo com a espécie de flor de onde o néctar foi tirado.

Os de cor mais escura são ricos em sais minerais e os claros têm sabor mais suave.


O açúcar, por sua vez, é riquíssimo em energia, assim como o mel, mas tem o inconveniente de não conter outros nutrientes.

Além disso, o açúcar pode ser obtido na digestão de carboidratos mais complexos, como pães, arroz e batatas, alimentos que liberam açúcar no sangue mais lentamente.

Por isso, a utilização de açúcar na alimentação pode ser totalmente dispensável.


O mel, apesar dos seus benefícios, tem algumas contra-indicações: não deve ser consumido em excesso, pois resulta numa alta ingestão calórica, e não é indicado para crianças com menos de 1 ano de idade, pois pode estar contaminado com uma bactéria chamada Clostridium botulinum, que pode ser perigosa para os bebês, em função da imaturidade de seu sistema gastrointestinal.

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Aranel Ithil Dior