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Dicionário de Simbolos
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Mitologia Nórdica
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Símbolos
Pequeno Dicionário da Mitologia Nórdica 
Alfheim – Elfos da luz e Elfos da noite, Freyr.
Asgard – O céu dos deuses nórdicos ou o mesmo que o    Olimpo da mitologia grega. Significa “residência dos chefes”. Sua ligação com    a Terra, a quem chamam de Midgard, se faz através do arco-íris Bifrost. O arco-íris    mostrava a entrada de Asgard que era guardada por Heimdall    (deus do arco-íris), contra os gigantes e monstros.
Baldur ou Balder – Filho de Odin e Frigga, Baldur era muito    bonito e dizia-se que a sua aura resplandecia como uma luz sagrada, pois era    a personificação do Sol. Deus do Sol, da juventude, da beleza, da bondade e    da sabedoria. Vivia em Asgard. De acordo com os mitos, o deus era atormentado    por pesadelos que lhe prediziam morte prematura.
Ele tinha um rival que lhe invejava a juventude e a beleza, esse rival era    Loki, o deus do fogo; este disfarça-se de velho e conquista a confiança de Frigga,    descobrindo assim, que ela conseguiu fazer todos os seres do País do Meio jurarem    que não fariam mal a seu filho, com exceção do humilde visco (uma planta, parasita).    Loki faz um jogo de dardos com um broto de visco e persuade então o deus cego    Holdur a arremessá-los contra o jovem deus. Baldur cai morto imediatamente.
Baldur ressuscita muito tempo depois no acontecimento cataclísmico da mitologia    escandinava, conhecido como Ragnarok. Baldur era loiro (seus cabelos lembravam o    ouro) e tinha grandes olhos azuis.
Dia: Domingo.
Planeta: Sol.
Mitologia: Apolo,    Adónis, Jesus Cristo.
Bilkirnir – Bilskirnir – O maior palácio de Asgard, com 540 salas onde morava    Thor.
Bor – Bur – Filho de Buri, casou com Bestla (gigante, filha    de Botthorn) e com ela teve 3 filhos: Odin, Vili e Vé.
Egill Skalla – Grimsson – O mais famoso mago rúnico da era viking. Além de    possuir dotes mágicos, foi um guerreiro de tremenda força física. Seus feitos    lendários foram reunidos na Saga dos Egils.
Eira – Tem a habilidade da medicina para todas as mulheres. 
Frey    – Freyr – Frö – Fre – Deus nórdico da fertilidade. Ele é representado por    um gnomo sentado de pernas cruzadas com um capuz pontudo e um grande pênis ereto.    A palavra Frey significa “Senhor”. Deus fálico da paz, da felicidade, da colheita    e da abundância. Não se faziam sacrifícios em sua honra.
Conhecido também como Vanir, adorado como divindade da fertilidade, da sabedoria,    do amor e da paz, pelos povos escandinavos, anteriores à Idade do Ferro. Sua festa    principal era celebrada na época da colheita no final de agosto. Frey dá a    humanidade paz, casamentos e prazer sensual. 
Freia    – Fröja – Freja (esposa de Odin) – A palavra Freya significa “Senhora”.    Deusa da sensualidade e padroeira da adivinhação, era uma espécie de Afrodite    (grega), ou Vênus (romana). Possuía um colar mágico que lhe dava poder de sedução,    que obteve dos quatro gnomos, em troca de favores sexuais. Freya irmã gêmea    de Freyr, filhos de Njord e Nerthus. Os irmãos representam o amor carnal.
O animal simbólico de Freya era o javali e o de Freyr era o cavalo. Diz a mitologia    que Freya permitiu que Ottar, um de seus amantes, tomasse a forma de seu javali    de ouro e conduziu-o até a terra dos mortos, para que o amado pudesse conhecer    a sua ancestral, uma das sábias gigantas do outro mundo.
Freya também assume o seu lado negro, tomando a forma de uma égua, quando ela    é invocada nos cultos da magia negra. Freya era irmã e esposa de Freyr, deusa    da fertilidade, da sexualidade e do parto, é também a deusa dos mortos e do    mundo dos espíritos.
Frigga – Frigg (esposa de Odin) – Rainha dos deuses e    rainha de Asgard, a deusa-mãe era casada com Odin e à ele deu três filhos: Baldur    (o bondoso e belo), Holdur (o cego) e Hermod (o ágil). Sempre sensata e prudente,    além de exemplar divindade tutelar do casamento e da maternidade, também era    a deusa da fertilidade, pois estava ligada ao casamento ritual realizado na    primavera para encorajar o crescimento das lavouras.
Filha de Fiorgyn, irmã de Fulla (símbolo da fecundidade e aquela que guardava    as jóias de Frigga) e irmã de Herda (também conhecida como Iord ou Jordi, a    deusa Mãe-Terra), Frigga ou Frigg quer dizer: “A bem amada” ou “esposa”    representa o amor maternal e humanitário.
Outra história de Frigga, porém menos usada, seria que ela era filha de Odin    e Jord e nesse caso irmã de Thor. Frigga tinha cabelos longos, sempre usava    um torc (colar de ouro) e usava também pulseiras nos braços e pernas.
Dia: Segunda-feira.
Planeta: Lua.
Mitologia: Hera (grega), Juno (romana).
Gna – A divina e veloz mensageira.
Hlin – A deusa que assegurava o consolo à dor dos mortais.
Holda – Deusa das bruxas, senhora da noite, da Lua e da feitiçaria, é representada    sempre acompanhada de seu séquito de bruxas e pássaros noturnos.
Lofn – A padroeira do amor.
Loki – Deus da mitologia germânica, “o demônio”, filho obscuro    de Odin.
Espirituoso e enganador, representa a sagacidade, a malícia construtiva    e a astúcia, é completamente imprevisível. Deus do fogo e das trevas. Matou    Baldur com uma flecha mágica feita de visco, uma planta que crescia agarrando-se    ao carvalho. Seu filho é o lobo Fenris.
Nifilheim – País do Norte ou País dos Mortos, mundo das    águas, trevas e frio (Hein significa lar, pátria, terra).
Njord – O deus Vanir do mar, era casado com Nerthus, era pai de Freyr e Freya.    Controlava as ondas e os ventos, patrono dos pescadores. Outra versão da história    era que Njord casou-se com Skadi.
Nornas – Norns – Eram 3 deusas ligadas à adivinhação e ao destino, e que teciam telas de algodão, representando o passado, o presente e o futuro de seus consulentes. Cada uma delas segura um fio da trama e elas, em sua sabedoria, decidem a longa ou curta vida dos homens e dos deuses. 
Odin    (representa o espírito) – Também conhecido por Woden, Wotan ou Watan. O soberano    dos deuses germânicos, deus dos deuses, senhor da magia, da adivinhação e da    linguagem escrita. Odin ressuscitava os mortos, adivinhava o futuro e mudava    de aparência à vontade. Era conhecido também pelo nome de Grin que significa:    encoberto ou mascarado. Está associado a Hermes. Era casado com Frigga. O mestre    das runas tinha a cabeça coberta por um capuz de pele branca, bolsa com amuletos    que levava preso ao cinto e um manto com pedras na bainha.
Odin era, em primeiro lugar o deus da sabedoria, mas esta também não era uma    virtude inata, como tudo na mitologia nórdica, pois o conhecimento custava esforço    até aos deuses. Para conseguí-lo, Odin foi em humilde peregrinação até o poço    de Mimir, para pedir-lhe a ciência que havia nas suas águas, mas o ciumento    Mimir não cedeu o seu direito gratuitamente, senão que pediu em troca um olho    do deus. Odin arrancou o olho sem duvidar e entregou-o a Mimir, que lançou-o    para o fundo do poço. Uma vez bebida a água do poço, Odin soube imediatamente    tudo o que se podia saber, até o fim que esperava do Universo e dos deuses, após    a luta final, que teria que ter lugar no campo de Vigrid.
Saber tudo transformou o radiante deus num ser taciturno, dado que a carga    da ciência, a responsabilidade do conhecimento, supunha também a maturidade,    a consciência da temporalidade de todo o Universo, divino e humano. Mas esta    tinha sido simplesmente a primeira etapa e o deus continuou o seu percurso,    agora vestido de vagabundo procurando o sábio Vafthrudnir, para confirmar a    validade do seu conhecimento, contrastando-o com o imenso caudal de sabedoria    do gigante.
Seguindo conselho da sua prudente esposa Frigga, Odin apresentou-se perante    o sábio como Gangrad, para dar início ao mútuo e mortal interrogatório, dado    que o preço que tinha que pagar quem deixasse uma pergunta sem responder era    o da própria vida. Primeiro foi o turno de perguntas do gigante, e Odin respondeu    a todas e cada uma das questões apresentadas pelo sábio.
Depois correspondeu a Odin perguntar ao gigante todas as suas dúvidas, desde    a origem do Universo até quais foram as palavras que o Pai supremo tinha dito    ao seu filho Baldur junto da pira funerária. Com essa pergunta, o gigante compreendeu    que se encontrava diante do próprio Odin, soube que tinha perdido o torneio    e que o esperava a morte; mas não parece que assim aconteceu, pois nunca ninguém    disse que Odin arrancou a cabeça do vencido gigante, dado que não queria conseguir    a vitória sobre esse oponente, senão comprovar se a sua inteligência era suficiente.
Dia: Quarta-feira.
Dia: Quarta-feira.
Planeta: Mercúrio.
Mitologia: Hermes.
Sigmund ou Sigurd (seu dia é comemorado em 23/04) – Herói escandinavo, foi    o único que conseguiu retirar a espada de Odin, cravada numa árvore, e com ela    obteve inúmeras vitórias em várias batalhas. Caçador de dragões é representado,    na tradição cristã, por São Jorge.
Skuld – A virgem.
Snotra – A representação da virtude.
Syn – Guarda do palácio de Fensalir.
Terra de Erik – Povoado localizado a noroeste de Brocelândia, é habitado por    descendentes de vikings que mantém as mesmas tradições de séculos atrás. 
Thor    – Thor era conhecido também como Donnar, Donar ou Donner. Este deus era amplamente    cultuado pelos vikings e tido como “Senhor do Trovão, Senhor do Céu e das Chuvas    Benéficas, Senhor dos Trovões, Trovoadas, Relâmpagos, Raios e Tempestades”. Venerado como “Príncipe dos Deuses”, pois presidia e governava o céu, o trovão,    o ar, o vento, as chuvas, as tempestades, o tempo bom, as colheitas, as frutas    da Terra. Ele também combatia a doença e a fome, e está associado aos feitos de    resistência sobre-humana. Tinha por função proteger homens e deuses da influência    negativa dos gigantes, sendo defensor de Asgard contra seus inimigos.
Thor é filho de Odin com Herda e, devido a isso, seu nome era muitas vezes    associado à fecundidade e às questões agrícolas. Um homem enorme e belíssimo    guerreiro de longos cabelos e barba ruiva, detentor de apetite voraz, sede incontrolável,    voz estrondosa e penetrantes olhos que chispavam como fagulhas, empunhava um    cetro assemelhando-se a Júpiter.
Usava um cinturão de ferro e o seu famoso martelo, que era sua principal arma,    o martelo Miolnir ou Mjolnir, signo que faziam os crentes para pedir proteção    divina. Era um artefato mágico que sempre retornava às mãos do poderoso guerreiro    como um bumerangue, servia para dar validade e sagrar um casamento e os demais    atos judiciais.
Também para marcar com estacas as propriedades; usava-se a ferramenta sacramental    para bendizer o lar; para rematar a pira funerária e sua inscrição em lápides    funerárias assegurava o não retorno dos mortos.
Ele habitava o maior palácio de Asgard, o palácio Bilkirnir, que tinha 540    salas para alojar todas as pessoas humildes após a sua morte, assegurando-lhes    a felicidade eterna, em igualdade para todos, para compensá-los de tudo o que    na Terra tinham padecido.
Teve também uma vida doméstica importante, pois casou-se duas vezes, a primeira    com a giganta Jarnsaxa, que lhe deu dois filhos, Magni (força) e Modi (coragem),    os que foram herdeiros do martelo mágico e foram os seres destinados a povoar    o novo mundo que se abriria após o fatal acaso dos deuses. E o segundo casamento,    que foi, muito mais importante no mito do deus Thor, foi Sif, a bela dama dos    cabelos tão louros como o ouro, que lhe deu duas filhas Lorride e Thurd. 
Dia: Quinta-feira (Thursday).
Cor: vermelho-fogo.
Mineral: ágata-de-fogo.
Mitologia: Zeus, Júpiter, Hércules    ou Héracles.
Tyr – Tyw – Tiwaz – Deus original germânico da guerra e o    patrono da justiça, o precursor de Odin. Na época dos vikings, Tyr preparou    o caminho de Odin; no qual tornou-se o rei da guerra. Na mitologia antiga, Tyr    tornou-se o principal dos deuses. Ele também era conhecido como Tiwaz, Tiw e    Ziu. No velho inglês: Tiw.
Diz-se que o manco Tyr foi denominado posteriormente o filho de Odin e Frigga,    ou talvez de Odin e de uma gigante, personificação do mar enfurecido; ou ainda    possivelmente do gigante Hymir. Tyr foi, indiscutivelmente, a divindade da guerra    e um dos doze grandes deuses do Asgard.
Ele é o mais corajoso dos deuses, que inspira coragem e heroísmo nas batalhas.    Tyr é representado como um homem de uma mão só, porque sua mão direita foi arrancada    pelo gigante lobo Fenris.
Seu atributo é uma espada, o símbolo da justiça, assim como da arma. A sua    invencível espada, o próprio símbolo da sua divindade foi forjada pelos anões    filhos de Ivald, também armeiros de Odin. 
Ull – Na antiga mitologia escandinava, Ull (glória) é o deus da justiça e do    julgamento, assim como o deus patrono da agricultura. Ele é excelente com arcos    e flechas, também com esquis, e vive em Ydalir. Ele é reconhecido como filho    de Sif e Thor. Quando o gigante Skadi divorciou-se de Njord, ela casou-se com    Ull. No antigo nórdico: Ullr.
Urd – A mãe do destino.
Utgard – Na mitologia nórdica é o lugar dos gigantes, situada em Jotunheim. Loki fez seu castelo aqui.
Valhalla – Valacha – Reino mítico onde o grande Odin    recebia os guerreiros mortos em batalha. Alí os valorosos heróis desfrutavam    de cerveja e hidromel fornecido por Heidrun, a cabra sagrada.
Valquírias – As Valquírias são mulheres jovens e belas    que vivem montadas em cavalos e armaduras com arco e fechas. Odin necessitava    de bravos soldados para a batalha de Ragnarok, e as Valquírias foram aos campos    de batalha para encontrar os mais bravos guerreiros e acharam seus heróis, desde    Elnherjar até Valhalla, o território de Odin.
As Valquírias são também as mensageiras de Odin, enquanto cavalgam em suas    jornadas, causam uma estranha luz chamada de Aurora Boreal ou “Luzes    do Norte”. Velho nome: Valkyrja.
Outra versão: Deusas guerreiras, filhas de Freya, vinham montadas em cavalos    brancos buscar os espíritos dos guerreiros vikings mortos em campos de batalha,    para levá-los ao Valhala (céu).
Vanaheim – É a casa de Vanir. Localizada em Asgard, no mais alto nível do Universo.
Vanir – Na mitologia nórdica, Vanir é originalmente um grupo de deuses e deusas    da natureza e fertilidade, os inimigos dos deuses guerreiros de Aesir. Eles    eram considerados aqueles que traziam a saúde, juventude, fertilidade, sorte    e vida, os mestres da magia. Vanir vive em Vanaheim.
Os Aesir e os Vanir estiveram em guerra por um longo período quando decidiram fazer    as pazes. Para garantir esta paz eles trocaram reféns: Vanir enviou seus mais    renomados deuses, o saudável Njord e seus filhos Freya e Freyr. Em troca os Aesir    enviaram Honir, um grande homem de fina aparência. Ele foi acompanhado por Mimir,    o mais importante homem dos Aesir e em retorno os Vanir enviaram seu homem mais importante    Kvasir.
Porém Honir não era tão esperto quanto os Aesir achavam e Mimir foi alertado sobre    isso. Os Vanir tiveram suspeitas das respostas que Honir deu quando Mimir não estava    por perto.
Eles descobriram que os Aesir haviam sido desonestos e, cortaram a cabeça de Mimir    e devolveram-na para os Aesir. Porém este fato não levou a nova guerra. E todos    os deuses Vanir foram integrados aos Aesir. Nada foi descoberto a cerca dos    Vanir antes da assimilação. O nome “Vanir” deve ser derivado da velha    palavra nórdica vinr, que significa “amigo”.
Var – Vor – Vara – Na mitologia nórdica, Var é a deusa dos contratos e dos    casamentos, uma das principais deusas. Vor era a deusa que nunca poderia ser    carregada, pois era enorme. Ela ouve os votos e os pactos feitos entre os homens    e mulheres (esses pactos são chamados de varar). Ela se vinga daqueles que quebram    esses votos. Vara garante o cumprimento dos juramentos e do castigo ao perjuro.
Outra versão: Aquele que sabia tudo o que acontecia no Universo.
Vé (representa o sagrado) – Vé é um dos velhos deuses escandinavos    e junto com Odin e Vili, o filho do primordial par de gigantes Bor e Bestla.    Os três irmãos criaram o céu e a terra do corpo de Ymir e construíram os vinte    reinados. Eles também criaram Ask e Embla, o primeiro casal de humanos.
Verdandi – A ninfa.
Vidar – Na mitologia nórdica, Vidar é o filho de Odin e    da gigante Gridr. Ele é o deus do silêncio e da revanche, o segundo deus mais    forte dos deuses. Na destruição do mundo, Odin seria morto pelo lobo Fenris,    e Vidar ajudaria seu pai matando o lobo com as suas mãos. Ele pressionaria com    seus pés a boca do lobo e depois o partiria ao meio. Ele é um dos deuses que    regeria o novo mundo quando da sua criação. Sua casa em Asgard é Vidi.
Vili (representa a vontade) – Na mitologia escandinava,    um dos deuses primordiais, irmão de Odin e Vé. Os três eram responsáveis pela    criação do cosmos, assim como dos primeiros humanos.
Vjofn – Tuteladora da paz e a concórdia.
Wayland – Weland – Weyland era um herói anglo-saxão que desempenhou o importante    papel de ferreiro dos deuses. Patrono dos artesãos e da sabedoria oculta nas    entranhas da terra. O ferreiro pertencia a uma linhagem de gigantes, usava saiote    escocês e era coxo de uma perna.
Filho do rei da Finlândia, era um dos três irmãos que se tornaram amantes das    Donzelas dos Cisnes. Seu ofício era de forjar jóias e armas. Os ferreiros eram    considerados mágicos naturais porque sabiam domar cavalos selvagens e trabalhar    com o fogo e o ferro.
Nas dunas de Berkshire, perto da famosa figura da colina de White Horse em    Wayland’s Smithy, Uffington, há um cemitério pré-histórico. Diz o folclore    que quem deixar um cavalo ali, à meia noite, durante a lua cheia e voltar ao    amanhecer, vai verificar que Waland ajustou-lhe ferraduras novas.
Wayland é associado ao dragão ou serpente que nas mitologias saxônica e escandinava    guarda os túmulos e os tesouros que eles contém.
Wealtheow – Rainha de Hrothgar, foi a líder ideal, pois era ao mesmo tempo    versada nas artes mágicas, possuía o dom do aconselhamento e sabia organizar    seus guerreiros em batalha. Sua vida heróica foi contada na Saga de Beowulf.
Ymir – Aurgelmir – Também chamado Hrim, o gigante do gelo.    Na mitologia nórdica, Ymir é um gigante primordial e o progenitor da raça dos    gigantes do gelo. Ele foi criado através do gelo de Niflheim, quando o gelo    entrou em contato com o ar quente de Muspell. Este gigante do gelo nasceu como    de uma nuvem.
Yggdrasil – Na mitologia nórdica, Yggdrasil (o terrível    cavalo), também chamado da Árvore do Mundo é a árvore gigante que interligava    todos os mundos. Abaixo da árvore nascem os paraísos de Asgard, Jotunheim e    Niflheim. Três bens vivem em sua base: o bem da sabedoria Mímisbrunnr, guardado    por Mimir; o bem do destino Urdarbrunnr, guardado pelas Nornas; e Hvergelmir    (Roaring Kettle – o ranger das águas dos rios), recursos estes de vários rios.
Quatro veadinhos rodeiam os galhos da árvore e comem as folhas, eles representam    os quatro ventos. Existem outros habitantes na árvore, tal como o esquilo, um    crítico notório e Vidofnir (a cobra da árvore), o pássaro dourado que fica no    topo da árvore. As raízes são guardadas por Nidhogg e outras serpentes. No dia    de Ragnarok, o gigante do fogo Surt colocará a árvore em fogo.
 
 































 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 







