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Como sabermos se somos Sensitivos?

(A paranormalidade é uma disciplina que intriga muitos psicólogos, terapeutas e psiquiatras desde 1850, quando registramos os primeiros casos comprovados de energias sendo desprendidas do corpo. Acima o caso de Mary Abbott, que em 1925 surpreendia profissionais médicos com faíscas que se desprendiam de suas mãos)

De acordo com os especialistas, todo mundo, a princípio, é sensitivo, em maior ou menor grau. 

Acredita-se que pessoas muito sensitivas tenham a habilidade de entrar em contato com o chamado plano astral. 

(Uma foto do AuraCam da parte superior e transversal da cabeça de um praticante com poderes paranormais. Durante a sessão paranormal, o sensitivo concentra a energia elétrica do cérebro em dois setores: glândula pineal e pituitária (foto 1). Durante  repouso, a segunda imagem (foto 2) mostra intensa presença energética, mesmo o sensitivo estando inativo.) 

Algumas pessoas manifestam desequilíbrios de natureza variada, que são confundidos com mediunidade.

Para desenvolver a sensitividade, ou buscar entendimento para fenômenos de "outro mundo", em geral recomenda-se buscar assistência de um praticante ou centro espírita. 

(A Rede é a denominação dada por estudiosos da paranormalidade onde encontramos, através de sítios arqueológicos e monumentos históricos, a comprovação que no passado a Terra abrigou uma energia de cura e conexão com planos sutis. A Rede é o  plano astral. Esses planos são chamados de planos akáshicos, esses planos ou esféras contêm, para o sensitivo que consegue acessá-los, o passado, presente e futuro de todas as coisas.)

Os sensitivos desenvolvem a percepção dos fenômenos com muito estudo.

O espiritismo encara a mediunidade como prática, embora os sensitivos sejam aceitos em diversas religiões, como a católica, que admite a existência de milagres, e a budista tibetana, que determina sua linhagem de lamas a partir da observação de características sensitivas nos indivíduos.

(Os sensitivos são pessoas, em sua maioria, sérias e, realmente, comprometidas em utilizar seus dons para o bem daqueles que se achegam à eles que, como muitos acreditam, o destino e o carma os trouxeram, e portanto, é uma missão espiritual acompanhá-los.)

Já a psiquiatria convencional não explica essa e outras manifestações de paranormalidade e, diante delas, pode fazer diagnósticos de ordem patológica. 

Os psiquiatras acreditam que tais manifestações podem conter uma forma particular de distúrbio mental. 

(Como ainda não possuímos uma metodologia científica para abordar os casos de paranormalidade de forma confiável e lógica, é comum a psicologia e a psiquiatria verem, nesses indivíduos, pessoas perturbadas com perfis esquizóides e sociopáticos.)

É comum que em estados delirantes ou histéricos os pacientes recebam "mensagens do além", afirmam.

Existem técnicas seguras para o desenvolvimento da paranormalidade, telepatia e sensitividade, que são oferecidas por mestres hindus, budistas e maçônicos. No entanto, tais técnicas são secretas e somente reveladas aos discípulos com uma vida rigorosa em disciplinas éticas e sociais.

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Aranel Ithil Dior